Tudo começa na década de 90. Street Fighter, da Capcom, era o rei dos videogames na época dos arcades. Em 1991 foi lançado Street Fighter II, o maior sucesso da série de todos os tempos. As rivais da Capcom começaram uma corrida para tentar superar aquela obra-prima.
Um grupo pequeno de programadores e designs de jogos recebeu a missão da produtora onde trabalhavam, a Midway, de criar um jogo superior a SF. Entre esses programadores estavam Ed Boon e John Tobias, as grandes mentes por trás desse futuro jogo.
Ed Boon e John Tobias, os principais criadores |
Van Damme Kombat?
A primeira ideia da dupla era fazer um jogo com o Jean-Claude Van Damme baseado no filme O Grande Dragão Branco. Lembram-se desse filme?
É sobre um cara chamado Frank Dux, o Van Damme, que participa de um torneio de artes marciais altamente perigoso em honra a seu mestre.
Pois bem, Van Damme até aceitou fazer o jogo, mas antes que eles começassem o ator resolveu abandonar o projeto e ir para outra produtora, uma que ofereceu fazer um jogo do ator. Há quem diga que houve problemas financeiros nesse meio também. Mas esse jogo do Van Damme saiu, ao contrário do projeto de Boon e Tobias.
Eles resolveram manter a ideia de um torneio, porém adicionar mais coisas que o deixassem único e diferente. O título Mortal Kombat foi decidido quase que imediatamente. Ah, mas o Van Damme não foi esquecido e serviu de inspiração para um dos personagens.
O sucesso que trouxe polêmica ou a polêmica que trouxe o sucesso?
Finalmente Mortal Kombat saiu, em 1992.
O grande diferencial e que se tornou o trunfo de Mortal Kombat era a brutalidade com sangue voando por toda a tela. Nos arcades isso não foi problema, mas com o sucesso nessa plataforma logo a série foi parar nos consoles caseiros. Muitos acabaram reclamando da violência em excesso do jogo, pressionando as produtoras a modificar isso. A Nintendo, quando pegou o jogo do arcade e o converteu para sua plataforma, tirou todo o sangue e toda a violência.
Se você é desses tempos mais antigos deve conhecer a famosa frase de marketing "Genesis Does What Nintendon't!". Era um jeito da rival da Nintendo, SEGA, mostrar que era diferente e superior. Ela quis dar um passo a frente e tirou o sangue também, mas inseriu um código secreto que se fosse ativado liberaria toda a carnificina do jogo. Para quem não sabe, o código é "ABACABB". Apesar da SEGA ter sido saudada pelos fãs nessa época, todos sabemos que ela perdeu a "briga" pra Nintendo.
Outro ponto diferencial da série eram os fatalities, uma forma de acabar com um inimigo derrotado que geralmente envolvia uma brutalidade enorme, como esmagamento de cabeças e pescoços cortados. Cada personagem tinha um fatality diferente e que no começo era dificílimo de ser realizado.
Toda essa violência revoltou os adultos, enquanto as crianças se divertiam arrancando cabeças no jogo.
Os pais, alguns religiosos e até políticos fizeram pressão contra o governo americano. Foi então criado uma organização chamada Entertainment Software Rating Board (conhecida por todos pela sigla ESRB) em 1994. Ela até hoje é quem fiscaliza os jogos e determina a faixa etária para qual o jogo deve ser proibido e cria limites para as propagandas, entre algumas outras funções. Mortal Kombat é classificado como Mature (proibido para menos de 17 anos).
Parte da fama do jogo se deve a essas polêmicas, isso nem os criadores negam.
A história do jogo
A história do jogo pode parecer simples, mas era genial e inovadora. Resumindo o básico da história do primeiro jogo:
Existiam muitos reinos em universos diferentes e um deles, liderado pelo Imperador e seu feiticeiro Shang Tsung, queria dominar todos os outros. Por conta de uma lei antiga criada pelos deuses, um mundo só poderia dominar o outro se vencesse dez edições consecutivas de um torneio de lutas chamado Mortal Kombat. Nos eventos do jogo, a Terra havia perdido nove torneios, portanto um representante seu precisava vencer os campeões de Shang Tsung para impedir a invasão.
No primeiro jogo vocês escolhia um entre sete personagens e ia enfrentando o resto do elenco. No fim você enfrentava Goro, o subchefe, e depois Shang Tsung, o chefão. Depois de derrotar o chefão passava um vídeo sobre o que aconteceu com o personagem que você usou depois do Mortal Kombat.
Os personagens
Com essa história em mãos os criadores partiram para desenvolver os personagens. O primeiro jogo traz sete personagens jogáveis. O que começou como protagonista era um sujeito chamado Johnny Cage, que era praticamente idêntico ao Van Damme! Alguns afirmam que ele era o projeto já iniciado para o jogo que Boon e Tobias fariam do ator e que foi modificado, outros dizem que foi apenas uma homenagem. Outro personagem nós temos certeza que foi uma homenagem: Liu Kang foi baseado no ator e lutador Bruce Lee. Além de Liu Kang e Johnny Cage, os outros personagens disponíveis para escolha eram o deus dos raios Raiden, os ninjas Sub-Zero e Scorpion, o mercenário Kano e a policial Sonya. Goro e Shang Tsung não eram desabilitáveis, apesar dos rumores e havia ainda mais um, que veremos mais pra frente.
Mas os personagens não tinham esses nomes que conhecemos hoje em dia e que saíram no primeiro jogo. Durante os projetos o nome de Johnny Cage era Michael Grimm, Shang Lao era o nome do Shang Tsung, Sub-Zero se chamava Tundra e Liu Kang era chamado de Yoshitsune Minamoto.
Alguns personagens como Jax (chamado Curtis Stryker) e Kitana (chamada de Kitsune) eram para sair nesse primeiro jogo, mas eles foram pressionados a terminar logo e não deu tempo de incluí-los. Eles só estrearam na continuação, Mortal Kombat II, que também trouxe os novatos Baraka, Jade, Kintaro, Kintana, Kung Lao, Mileena o Imperador Shao Kan, Smoke e um ninja negro que foi nomeado como forma de homenagem aos criadores. Seu nome é Noob Saibot (Boon e Tobias ao contrário).
Nas continuações mais personagens iam surgindo. Surgiram deuses, alienígenas, seres de outros reinos e mais humanos. O ápice veio em Mortal Kombat: Armageddon, de 2006, que tinha 63 personagens disponíveis para escolha. Lembro-me de que quando eu era pequeno eu jogava Armageddon na casa de um amigo antes de ter meu PS2. Eu gostava de desenhar os personagens desde os primeiros jogos, mas esse trazia tantos novos e com visual incrível. Em algumas horas de jogo eu memorizei a imagem de praticamente todos os personagens e quando cheguei em casa desenhei cada um deles com muitos detalhes. Hoje ainda me lembro o nome de todos, mas não me aventuro a desenhá-los com esses novos designs...
O poder feminino!
Por incrível que pareça houve um tempo em que era raro vermos mulheres nos videogames. Tudo bem que quando Mortal Kombat estava sendo criado Street Fighter já tinha sua fama e apresentava Chun-Li, que foi uma revolução do papel feminino nos jogos. Não querendo ficar fora disso, os criadores de MK apresentaram Sonya Blade, que parecia ser perfeita para representar o poder feminino: era uma policial e uma lutadora hábil. É claro que com o passar do tempo deixaram ela tão maromba que nem parecia mais uma mulher, mas o importante já ficou marcado na história!
Uma pequena malandragem
Para aumentar o elenco do jogo com menos trabalho os criadores fizeram uma pequena malandragem. Eles criaram o visual dos ninjas idênticos uns aos outros. As únicas diferenças eram as cores dos adereços e os golpes especiais. Mas isso era fácil fazer no computador. Por isso tínhamos um ninja verde, um ninja azul, um ninja amarelo...
O ninja roxo, Rain, é uma homenagem ao filme Purple Rain do cantor Prince.
Isso vai gerar um fato memorável para o jogo. Veja em "Personagens secretos".
A técnica seria usada mais tarde também para fazer robôs com cores diferentes, como Cyrax e Sektor.
Nas edições mais modernas do jogo os personagens receberam uma caracterização diferente em aparência e uniforme, deixando-os mais únicos.
Uma técnica inovadora
Quase me esqueço de citar outro ponto revolucionário de Mortal Kombat!
Street Fighter tinha cenários e personagens feitos digitalmente, por isso aquela aparência de desenho. Isso é comum, era o normal e mais aceitável. Existia alguma outra alternativa naquele tempo? Aparentemente não.
Mas os criadores de Mortal Kombat tinha uma! Eles apresentaram o primeiro jogo com sprites digitalizados. Explicarei como funciona.
Um dublê caracterizado como o personagem é fotografado em diversas posições. O que os programadores tinham que fazer depois era associar cada comando com cada posição do personagem.
O resultado é simplesmente um personagem muito realista no jogo! Esse foi um dos motivos para as reclamações dos pais, afinal tínhamos pessoas e sangue muito parecidos com a realidade.
Vou apresentar alguns dos principais dublês.
Nos primeiros jogos Sonya foi representada por Elizabeth Malecki. No Mortal Kombat III quem a encarnou foi a bela Kerri Hoskins. Kerri foi uma modelo muito famosa e até já pousou para a Playboy. Veja uma bela foto +18 dela clicando nesse link de imagem. Nas imagens abaixo, na esquerda está Elizabeth e na direita Kerri.
Daniel Pesina viveu vários personagens: Johnny Cage, Scorpion, Sub-Zero, Smoke e Noob (aproveitando que esses últimos usavam máscaras) nos dois primeiros jogos, mas foi demitido após vestir-se como Johnny Cage (sem autorização) em um comercial de outro jogo de uma outra produtora. A partir daí seus personagens foram interpretados por vários outros atores. Já seu irmão Carlos Pesina, interpretou Raiden por muito tempo e até nos jogos novos aparecia como base para Bo' Rai Cho.
Daniel no comercial do jogo BloodStorm, da STRAGA. |
O coreano Ho Sung Pak fez Liu Kang e Shang Tsung por um bom tempo. Em 2014 quase todos esses atores se reuniram para autografar trabalhos e conversar com os fãs.
Os personagens secretos
Como eu disse na parte "Uma pequena malandragem" a brincadeira para economizar tempo e dinheiro de pintar os ninjas acabou gerando um fato curioso. Nos primeiros jogos havia um bug. Às vezes quando aparecia a tela de ranking do jogador aparecia uma mensagem dizia ERMAC (que representava o erro "Error Macro" ou ainda o "Error Machine") que mexia com a paleta de cores dos personagens e deixava o ninja do jogador na cor vermelha. Os fãs foram a loucura e uma lenda urbana se espalhou dizendo que aquele era um novo personagem e seu nome era Ermac. O fato foi tão difundido que a Midway de fato criou um ninja vermelho chamado Ermac para os próximos jogos.
Também nos primeiros jogos havia o ninja verde, Reptile, que no começo combinava os poderes de Scorpion e Sub-Zero. Não preciso dizer que ele era muito apelão. E ele nem tinha um nome no começo, nessa parte secreta o nome continuava sendo "Scorpion" na barra de vida.
Você poderia desbloqueá-lo se fizesse uma porrada de coisas enquanto estava no cenário "The Pit". Então você iria enfrentá-lo nesse mesmo cenário e precisaria fazer coisas bem específicas: tinha que vencê-lo sem perder tomar nenhum golpe, sem usar o botão de defesa e tinha que terminar com um fatality próprio do personagem (não vale os fatalities de cenário, que é jogá-lo nos espinhos). Há a lenda de que tudo isso só funciona se o fatality final for dado quando as bruxas estiverem aparecendo voando no fundo. Reptile também fez sucesso e então criaram seu personagem oficial nos próximos jogos. Ele ganha o rosto reptiliano mais tarde.
Esses fatos geraram muitos rumores entre os fãs, a maioria deles falsos.
Entre os fãs surgiu o mito de que o Goro estava escondido em alguma cena ou cenário de Mortal Kombat II. Até os criadores esclarecerem que isso foi uma mentira criada por um fã, centenas de pessoas passaram horas procurando o Goro.
Havia também um boato de que Raiden tinha um fatality no qual ele jogava seu chapéu para arrancar a cabeça do adversário. Os criadores aproveitaram essa ideia e a introduziram como fatality, mas não do Raiden e sim o Kung Lao.
Milhares de fãs perderam muito tempo procurando e tentando desbloquear os personagens.
Toasty!
O que diabos era aquele sujeito que aparecia no canto da tela gritando rapidamente? E o que ele grita? Esse cara é Dan Forden, o editor de som da turma do Boon e do Tobias. Foi uma piada que os criadores fizeram para descontrair, eles adoravam fazer isso. Quando o a brincadeira fez sucesso eles mantiveram nos jogos seguintes. Dan aparece quando ocorre algum golpe específico (geralmente um gancho) e grita "Toasty!" (antes gritava "Toasted").
Outros sucessos
No final da década de 90 os arcades estavam quase extintos, já que os consoles estavam ficando tão populares que o preço barateava e todo mundo tinha o seu em casa. Por anos Mortal Kombat foi lançado para arcade também, até quando abandonou a rede de fliperamas. O primeiro jogo de Mortal Kombat feito unicamente para os consoles caseiros foi lançado em 2002 e se chamava Mortal Kombat: Deadly Alliance, para PS2, GameCube e XBox. Mortal Kombat Armageddon marcou a série por apresentar um modo história novo e diferente em que o personagem caminha pelos cenários e enfrenta inimigos menores, coleta ícones e conversa com outros personagens.
Filmes
Chegou um tempo em que era moda fazer filmes baseados em jogos. Em 1993 veio Super Mario Bros., em 1994 Street Fighter. Mortal Kombat não poderia deixar barato! Em 1995 foi feita a adaptação para os cinemas que recebeu o nome de "Mortal Kombat". O filme recebeu uma crítica média.
Quando eu era pequeno, ver os personagens de um jogo que eu idolatrava em um filme foi incrível. Eu nem ligava se tinha problemas ou não. De fato o primeiro filme eu classificaria, hoje em dia, como mediano. As lutas ficaram legais, Sub-Zero e Scorpion ficaram tão bons que davam medo de verdade e o que fizeram com o Goro foi aceitável, apesar dos movimentos dele ficarem bem estranhos. O roteiro ficou muito fiel ao primeiro jogo. Eu gostei.
Mas a série caiu na maldição da continuação ruim. Em 1997, veio Mortal Kombat: A Aniquilação, com roteiro baseado em Mortal Kombat 3 onde ocorre a invasão do Imperador Shao Kahn. Me parece que os caras que fizeram o filme estavam de saco cheio e quiseram acabar com a série do jogo nos cinemas ali mesmo. Empurraram todos os personagens em um único filme: Jade, Nightwolf, Jax, Motaro, Ermac, Sheeva, Cyrax, Smoke, Noob, Baraka, os deuses (que são umas porcarias de bolinhas de água e fogo!) e alguns outros.
Detalhe: do filme anterior, somente o ator que fazia o Liu Kang continuou nesse. Apesar de colocarem personagens que eu gostava muito, como o Motaro e o Jax, a situação se repete como a do filme anterior: gostei quando era pequeno, mas hoje assistiria apenas como passatempo. Escolheram um ótimo ator para o Shao Kahn, mas a roupa que deram para ele cagou tudo. Personagens pulavam de cada buraco do jogo, a cada dois minutos tinha uma luta diferente. Os lutadores apareciam voando do nada sustentados por cordas, o que era claramente visível. Para justificar o movimento rápido dos personagens pelas arenas eles criaram a droga duma bola que transporta pessoas pelo centro da Terra!!! Para sexualizar mais ainda a Sonya, ela participa de uma luta na lama contra Jade!
E os efeitos especiais... poxa, já tínhamos passado por Star Wars, Aliens, Exterminador do Futuro, Jurassic Park, tantos filmes que usaram bons efeitos especiais e no fim desse filme não sobrou nenhuma graninha pros editores? Porque transformaram Liu Kang e Shao Kahn em monstros gigantes escrotamente malfeitos e os puseram para lutar. Foi terrível assistir a essa cena até quando eu era pequeno. Esse filme foi apelativo e, eu diria, malfeito. Depois dele nunca mais ousaram levar MK para as telonas. Mas vale lembrar que a trilha sonora estava de parabéns, as cenas de luta embaladas por aquela música que eu nem sei o que gritam, mas é legal mesmo assim...
Essa bagunça melequenta era a cena final |
Trocando de produtoras
Em 2009 a Midway faliu, sendo comprada pela Warner Bros. Entertainment. Em 2010 ela foi reformulada pela Warner e transformada numa filial sua, a NetherRealm Studios, com Ed Boon na liderança.
Como a Warner é dona dos direitos de mídia dos personagens da DC, todos os jogos com os personagens da editora de quadrinhos são feitos pela NetherRealm. Entre eles temos Injustice e Batman Arkham. Ter Mortal Kombat e a poderosa Warner juntos foi fantástico, principalmente por parte dos crossovers.
Abrindo para novos convidados
Agora quem estava no controle das produtoras era a poderosa Warner. E a Warner, como citei, possui os direitos para fazer jogos com personagens da DC Comics. Ela não iria deixar de fazer um crossover épico...
E não foram só personagens dos quadrinhos que apareceram nas arenas de Mortal Kombat. Tivemos também os assassinos do cinema Jason Voorhes, Freddy Krueger e até o Predador (nesse novo MK X). O que os fãs mais esperam que os criadores já citaram como uma possibilidade é um crossover com os personagens de Street Fighter!
As frases clássicas
Não sei explicar o porquê, mas Mortal Kombat introduziu tantas frases que se tornaram partes essenciais dos jogos e entraram para o vocabulário de nerds no mundo todo.
Quem não conhece o "Get Over Here!", que o Scorpion diz quando dispara sua arma para puxar os inimigos. Ou do "Choose Your Destiny!", "Who's Next?", ou qualquer uma dita pela voz do anunciante, como "Fatality!", ou "Sub-Zero Wins!"...
Legacy
Em 2010 um curta-metragem surgiu na internet com o nome Mortal Kombat: Rebith. As pessoas começaram a debater sobre o que era, se era uma chamada para um filme ou para um novo jogo, afinal vinha de uma conta do YouTube sem ligações com nenhuma produtora famosa. Mas na verdade era um projeto de um diretor chamado Kevin Tanchareon feito com o objetivo de ser apresentado para a Warner e futuramente se tornar um filme. Tinha até o ator Michael Jai White (que já foi o Spawn nos cinemas).
A partir daí o mesmo diretor deu início a uma série chamada Mortal Kombat: Legacy com episódios de aproximadamente 14 minutos lançados diretamente no YouTube. O objetivo é mostrar a origem dos personagens. A primeira temporada estreou em 2011 e a segunda em 2013. Eu já assisti e recomendo muito. Gostei principalmente do tom mais realista, principalmente na história e na caracterização dos personagens, que surpreendem mesmo tendo sido feito com poucos recursos.
E assim tem sido essa série de jogos fantástica que faz sucesso desde seu surgimento! Espero que tenham gostado do texto!
Lembrando que o lançamento de Mortal Kombat ocorre no dia 14 de abril de 2015!
Até a próxima postagem!
Parabéns pelo text, muito bom mesmo
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